terça-feira, 29 de janeiro de 2013

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Pesca de Linguado

Minha dica de hoje é como pescar LINGUADO.
1º Aconceilho usar uma linha 0,50 pos vc pode se deparar com um
bem ou meio grande, claro dependendo do local 
onder você estiver pescando ou sorte de fisgar um grande.
Procure pescar um CARAPICU ( peixe), e mantenha-o vivo.
Praias costumam a dar dos grandes!
Bom, vamos lá!
Uma linha 0,50 como disse anteriormente,
mas com empate de linha com um comprimento de una 30 cm mas só embaixo 
da chumbada.
E ponha o CARAPICU ( vivo ) no anzol preso pelo rabo.
O linguado vive mais no fundo, rastreando pela areia, por isso eu disse que ele
costuma dar mais nas praias!

Isso eu não copiei de ninguem e sim aprendi com meu paisão,

Pesca de Bonito


Bonito

<h3> </h3>
Nome científico: Euthynnus alleterattus 

Família: Scombridae 

Características:
 

É a espécie mais facilmente distinguida das demais de Bonitos que freqüentam a costa brasileira. O corselete - área anterior formada por escamas ausentes no resto do corpo -, as 2 a 12 manchas negras arredondadas entre as nadadeiras peitorais e pélvicas na região ventral anterior, e as listras do dorso, que muitas formam manchas negras arredondadas, são características muito fáceis de se observar. É a espécie que mais se aproxima da costa e chega a freqüentar praias, eventualmente. Atinge porte muito bom para a pesca esportiva: cerca de 1 m e mais de 15 kg. Oferece demoradas e bastante intensas brigas no início. Seus grandes feixes musculares vermelhos, ou seja, de respiração aeróbica, lhes possibilitam alongar disputas por muitos minutos, dependendo do equipamento do pescador. Uma das maneiras de identificar um exemplar da espécie está em seu comportamento quando fisgado: começa a nadar em círculos sob o barco na medida em que se entrega. 

Hábitos: 

Suas presas favoritas incluem peixes e, também, moluscos, como lulas. Em menor escala, também comem crustáceos. Os indivíduos da espécie formam um importante elo na cadeia alimentar marinha. Entram nas dietas de grande variedade de peixes como os Marlins, Sailfishes, Dourados e até Atuns e Bonitos maiores. Por esse motivo, constituem-se excelentes iscas. São animais gregários e podem formar cardumes numerosos, com indivíduos de tamanhos homogêneos. São facilmente avistados quando se alimentam de peixinhos na superfície, quer seja pelo reboliço que causam, como pelas indicações feitas por aves aquáticas. 

Curiosidades: 

Bonitos têm um aspecto curioso: assim como outros membros da família Scombridae, podem apresentar temperatura corpórea maior que a da água, ao contrário da esmagadora maioria dos peixes de todo o mundo, em que o calor do corpo acompanha o do ambiente. Assim esses peixes podem se manter mais quentes que a água em temperaturas superiores a 5 º C. 

Onde encontrar: 

Podem ser encontrados ao longo de toda a costa brasileira, em águas superficiais, geralmente nos primeiros 200 m. Por serem típicos da plataforma continental, pertencem à mais abundante espécie de Bonitos. Sua captura é realizada durante o dia e nunca à noite. Durante os meses de maior ocorrência, devem ser buscados em águas superficiais, ao redor de ilhas e próximos de lajes e parcéis. Aves aquáticas alimentando-se podem ser um bom sinal de sua presença. 

Dicas para pescá-lo: 

Para pesque-e-solte, são necessários alguns cuidados. Devolva-os rapidamente, jogando-os de frente para dar impulso, de modo que caiam na água e já saiam nadando. São nadadores velozes, com taxa metabólica muito alta e não resolve pô-los para se recuperarem ao lado do barco. 

Carapau

Carapau

Nome vulgar: Carapau
Nome científico: Trachurus trachurus 
Família:
 Sparidae
Ordem:
 Perciformes
Meio ambiente:Pelágico; Oceânico; 
pH:
Profundidade:
Clima: Sub Tropical.
Temperatura: 8 - 24°C;

Forma grandes cardumes nas zonas costeiras com substrato arenoso. Dividem-se em dois grupos, os da zona Oeste e os da zona do mar do norte. Os da zona oeste procriam desde a Baia da Biscaia até a Irlanda, os do Mar do Norte na zona sul desse mar..carapau-negrao, chicharro negrao As fêmeas dão 140.000 ovas, e desenvolvem-se em larvas de 5mm. Existe uma outra espécie de carapau menos comum, o carapau-negrão ou chicharro-negrão.

Alimentação:

alimentam-se geralmente de peixes mais pequenos, crustáceos e inveterados.

Reprodução:

Primavera/Verão.

Isco: 

iscados preferencialmente com camarão ou pedacinhos de peixe, iscos artificiais

Captura:

Pesca-se  ao fundo ou à bóia com mais de um anzol .
Tamanho mínimo de captura : 15 cm.

Chuva, Pescar ou nao pescar


Pesca na Chuva

Quando você estiver no meio de uma pescaria e o tempo começar a fechar, não se preocupe, antes de cair a chuva é momento de aproveitar.


Fique atento e preparado porque um pouco antes de cair o temporal, os peixes vão comer como loucos. Também logo depois da passagem da chuva é boa hora para voltar a tentar.



Dica!

Durante o período que estiver chovendo, opte pela meia-água ou fundo. Na meia-água, coloque bóias coloridas para melhorar a visualização. Devido à chuva, os peixes tendem a descer até encontrar uma zona de temperatura confortável. 

Atenção

Quando a chuva vier com raios e trovoadas tome cuidado.


As varas atuam como para-raios - pare imediatamente a pescaria.

Cachorra Dicas


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Habitat : Dentre os dois tipos de Cachorra existentes no Brasil, um vive na Amazônia (Hydrolycus scomberoides) e o outro na Bacia do Prata (Raphiodon vulpinus). As duas espécies tem hábitos semelhantes e gostam de freqüentar os locais de águas mais rápidas e com estruturas como paus e pedras.



Nome:
Cachorra
Nome
Cientifico:
Hydrolycus scomberoides e Raphiodon vulpinus
Tipo
da água:
Doce
Tipo
do peixe:
Predador
Habitat:
Dentre os dois tipos de Cachorra existentes no Brasil, um vive na Amazônia (Hydrolycus scomberoides) e o outro na Bacia do Prata (Raphiodon vulpinus). As duas espécies tem hábitos semelhantes e gostam de freqüentar os locais de águas mais rápidas e com estruturas como paus e pedras.
Técnica
de pesca:
linhas de 12 a 30Lbs e carretilha ou molinete com capacidade para 100m de linha de 0,40mm de diâmetro. Deve-se utilizar um encastoado de aço encapado próximo à isca , para evitar que os dentes afiados da Cachorra cortem a linha durante a briga. Tanto com iscas naturais como com iscas artificiais, procede-se arremessando a isca em locais de águas rápidas e turbulentas, próximo à estruturas como galhos, pedras, e desbarrancados, tomando cuidado de manter a linha esticada para que esta não enrosque e que permita a fisgada no primeiro ataque do peixe.
Dica:
Como a Cachorra salta muito ao se sentir fisgada, mantenha a vara abaixada com a linha esticada para que ao saltar, o peixe não escape.
Época:
Pode ser pescada durante todo o ano, sendo que na estiagem, quando a água está mais limpa e o rio mais baixo, é mais fácil de encontrá-la, pois a disputa por alimento aumenta.
Tamanho:
40
Isca
natural:
lambari
Isca
artificial:
Iscas de fundo, meia água e superfície.As iscas devem ser pequenas, com grandes garatéias.
Onde
encontrar:
Amazônia, Represas da região sudeste (Presidente Epitácio)

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Raia mortal


Anchova Dicas


Como pescar uma boa anchova!!!

,vou falar um pouco sobre um belo peixe de agua salgada:
A anchova:
A anchova é um peixe que ocorre em todo litoral brasileiro, geralmente é mais pescada em costas rochosas onde ocorrem arrebentações de maré. Esse peixe é muito apreciado pelos pescadores, por proporcionar uma boa briga ao ser fisgada, dando belos saltos e roubando uma boa quantidade de linha do molinete ou carretilha e tambem por ter uma carne firme e muito saborosa.
Geralmente esse peixe ocorre mais nas épocas de inverno quando as correntes ficam mais fortes e as marés mais agitadas, é um peixe que tem o hábito de nadar mais em meia água em busca de sardinhas cara paus e em alguns casos paratys tambem.
Dona de um poderoso ataque quase sempre, não dá chance para suas presas.

Como ferrar uma Anchova!!
Geralmente esse peixe é pescado com isca artificial de superfice ou meia agua,para isso muitos pescadores saem em embarcações munidos de uma boa tralha e vão para as costeiras pesca-las no currico.Modalidade onde o pescador usa uma isca artificial uma vara de até 20 lb, fibra de carbono e um molinete com uma boa linha de 35a 40 lb. Arremessa e vem dando toques curtos e enrrolando até o peixe bater na isca e ser fisgado.
Porem tambem pode ser fisgar uma anchova pescando na praia ou em costeiras, com isca natural (de peixe) em canais onde as correntesas são fortes e as marés se agitam bem, para isso o pescador vai precisar de uma vara de uns 3,5 m , um molinete com capacidae de 200m de linha 50 e um pouco de sorte.
Deve-se fazer um chicote encastroado de mais ou menos uns  30 cm , usar anzol /14 ou /15 e um chumbo médio não muito leve para o arremeço ser mais distante possivel.
A isca que recomendo é um bom filé de savelha cortado em forma de tira e que tenha o comprimnto da savelha, deve-se costurar a isca no anzól de modo que a mesma fique com uma ponta imitando a calda de um peixe.Pode-se tambem usar filé de paraty ou sardinha se não ouver savelha.
Bom então é isso pessoal, espero que as minhas dicas sejam util a vcs/ uma boa pescaria e até breve com mais dicas de peixes e pescarias!!!

Tainha no anzol!!!


Nome popular: Tainha 
Habitat: Vivem próximas a costões rochosos, em praias de areia e manguezais, onde se alimenta basicamente de algas. Existem em toda a região litorânea do Brasil.
Técnicas de pesca: Muitos pescadores pensam que não se pode capturar tainhas no anzol, já que ela se alimenta quase que exclusivamente de algas. Porém, devido a grande quantidade de Tainhas existentes nos estuários brasileiros, pode-se dizer que hoje, a pesca da Tainha é sem dúvida, uma das mais esportivas. Deve-se utilizar equipamento de ação leve a média, composto por uma vara para linhas de 8 a 20Lbs, carretilhas ou molinetes que comportem aproximadamente 100m de linha de 0,30mm de diâmetro. Devido à boca da Tainha ser de tamanho reduzido, deve-se utilizar pequenos anzóis número 12 ou 14. O principal equipamento, nesta pescaria, é a bóia, fabricada especialmente para a pesca da Tainha. A melhor isca é o miolo de pão.
Dica: Em dias de sol forte , as Tainhas são facilmente encontradas nas sombras produzidas pelas árvores de mangue.
Melhor época: Nos meses de inverno, quando procura os estuários em grandes cardumes para se reproduzir.
Tamanho mínimo: Liberado.

Sumário das iscas para a Tainha, que foram encontradas em blogs e sites
- pão, miolo de pão
- gordura de peixe
- gordura de frango
- pele de frango
- tripa de sardinha amarrada com elastricot
- filezinhos finos de sardinha
- gordura de caratinga
- pão molhado (3 horas antes) e também gordura do peito do frango. Do pão tira-se "tripas" e enrola no anzol.
- sem isca nenhuma. Isso mesmo, usa-se uma pernada com seis anzóis dourados com miçanga colorida, a cor depende do dia e da cor da água
- limo das pedras
- milho
- fígado de sardinha
- fígado de boi
- fígado de galinha
- minhoca do mar com corante de bolo na cor vermelha
- anzol preto sem nenhuma isca
- pequenos pedaços de plástico preto no anzol
- camarão fresco descascado
- tecido preto de guarda-chuva - tiras de +/- 2mm/1,5cm e uso isoladamente no anzol, não pode deixar a "isca"parada,arremessar e dar pequenos toques. Vc enrola um pedaço pequeno de tecido preto de guarda-chuva no anzol e depois o desfia
- "massaroca" de pão com a barrigada da sardinha
- cavalinhas pequenas cortadas em filés
- carne de gado firme (pescoço ou lagarto) tingida de vermelho com corante de bolo, cortar do tamanho de uma cabeça de fósforo
- bolinha de isopor que cubra apenas a fisga do anzol
Miolo de pão e algas filamentosas enroladas no anzol
Sumário de cevas para Tainhas
Em quase 100% dos casos a ceva deverá ser colocado um dia antes no local da pescaria.
- Ração de coelho dentro de um saco de ráfia. Procure pesqueiros mais profundos (poços) para cevar e posteriormente pescar.
- samburás de alumínio. E faço o seguinte:
1. tiro o miolo do pão
2. encho-o com ração de coelho
3. tampo o pão novamente com o miolo
4. encho o samburá com 30 pães assim, em média.
5. amarro uma cordinha, coloco uma pedra dentro pra afundar
6. jogo-o no fundo, do lado da vara.
- engodo feito de pó de arroz - fazer bolas, normalmente do tamanho de uma bola de futebol de salão, mas a "liga" desse engodo tem que ser boa, para que quando arremessada na água, ela chegue intacta ao fundo. Costumeiramente faço isso assim que chego no local de pesca, pela manhã. Faço uma 8.. 10 bolas de engodo e coloco. Quando temos correnteza e a previsão de parada da maré está longe, fazemos bolas maiores e achatadas a jogamos ela a alguns metros do local da pesca para que a correnteza possa levá-la ao local certo.
- restos de atum cozido e seco.
- um preparado com muitos pães velhos e duas ou três latas de sardinha em lata,coloque o pão num balde misture com a sardinha,molhe com água do mar e mexa até formar uma papa.
- farelo da casca do arroz, que é encontrado em qualquer casa agropecuaria, você faz o engodo,(pega o farelo e mistura com água até ficar uma massa consistente.

A partir daqui é uma viagem pelos sites que andei pesquisando e que vale a pena a leitura.

Encontrei um site de Portugal com informações sobre a mesma, sendo o que mais me chamou a atenção foi que por lá existem campeonatos de bóias, onde o que se analisa é a performance das bóias e a maioria dos vencedores são os que capturam tainhas, ou seja ela é difícil de capturar mesmo, vale o termo troféu realmente. Para melhor ilustrar, colei este texto inteiro e o link para acesso ao site, recomendo uma visita, pois, há muitas dicas de pesca, isca e peixes.


PESCA À BÓIA ÀS TAINHAS
As tainhas são peixes bastante desconfiados, excelentes nadadores e com uma visão muito apurada. Comem por sucção, tacteando os alimentos com as suas beiças, daí as ferragens serem tão difíceis.

É dos peixes que mais contribui para o aperfeiçoamento da pesca à bóia, pelo que o material a usar deve ser o mais ligeiro e ultra fino possível, para que possamos ser bem sucedidos. Todos os anos os clubes organizam provas de bóia em que a maior parte destas é ganha com tainhas. Neles participam pescadores com espírito de competição, desejando obter sempre boas classificações individuais e em representação do seu clube.

Começando pela técnica, o êxito desta pesca baseia-se na atenção visual para com a bóia dentro de água. Ao observar o seu suave mergulhar, temos de ser rápidos na ferragem, pois de contrário a tainha come a isca e cospe o anzol.

O engodo à base de sardinha deve ser bem pisado e aguado. Devemos estar sempre a salpicar o pesqueiro com engodo, recorrendo-se à técnica de embebedar, ou seja, encardumar as tainhas. Só depois destas estarem à vontade no pesqueiro sem temor da cana e do pescador, sôfregas com o engodo, é que se inicia a pesca.
O tamanho das bóias e o calibrar das mesmas depende, naturalmente, das águas em que se pesca. Principalmente com o mar em dias de agitação, as bóias terão de ter a envergadura necessária para não mergulharem constantemente na ressaca.

Uma bóia redonda de pião, por exemplo, nega o fim para o qual foi criada. O peixe engole a isca, segue o seu caminho e ao sentir uma resistência anormal cospe o anzol, o que não acontece com as bóias da Hiro, pois aliam a envergadura à sensibilidade, não mergulhando constantemente na ressaca.

Quanto mais longe se tem de lançar, maior tem de ser a gramagem da bóia.

Estas quanto mais finas e esguias, mais sensíveis se tornam.

As bóias bojudas em baixo e estreitas em cima, são para pescar em dias de vento, pois assim não oferecem tanta resistência. Em forma oval, destinam-se ao mar mais agitado.

Como exemplo diremos que, a pescar às tainhas de aproximadamente um quilo, com mar de ondulação de um metro, usa-se uma bóia de 5 gr, linha 0,18 mm no carreto e um anzol número 10 empatado directamente na linha mestra.

Em dias de calmaria, quando o mar é manso ou para pescar nas docas em águas paradas, deve-se reduzir o tamanho das bóias. Assim é também na espessura do fio, procurando pescar o mais fino possível e empatando sempre o anzol directo na linha mestra, uma vez que a montagem permanece com mais elasticidade e evita-se ao máximo os nós que enfraquecem a linha.

O primeiro contacto com o peixe é feito no anzol, daí, o formato deste, a cor, o bico, a resistência e a espessura serem factores que são importantes para a modalidade em questão. Aconselho anzol Hiro Cristal n. 10 ref.7083.

Como exemplo diremos que, a pescar às tainhas de aproximadamente um quilo, com mar de ondulação de um metro, usa-se uma bóia de 5 gr, linha 0,18 mm no carreto e um anzol n. 10 empatado directamente na linha mestra.

Em dias de mar parado ou numa doca, já temos que pescar mais ligeiro, por exemplo, uma bóia de 2 gr, linha 0,14 mm e o número do anzol varia consoante o tamanho do peixe, entre os números 10, 12 e 14.

Na calibragem das bóias, aconselho a colocar uma "oliva" que corre na linha por cima do chumbo fendido.

Para maior facilidade e rapidez nas iscadas, aconselho os pescadores que fazem esta pesca, especialmente aos de competição, a não cortarem muito as unhas, pois é com elas que se arrancam os beliscos de sardinha, iscando-se só com as partes brancas da carne, sem qualquer espinha
Deve iscar-se com a sardinha com que se engoda. No Verão engoda-se com sardinha fresca e pesca-se com a mesma. No Inverno engoda-se com sardinha congelada e isca-se também com sardinha que foi congelada separadamente, devendo esta ser preparada da seguinte maneira: retire do congelador 1 a 2 kg, deitando-se bastante sal durante a descongelação; quando estiver descongelada, embrulham-se em panos ou em jornais para absorverem a água, deixando o sal actuar enrijando a sardinha.

A tainha não é parva, se está engodada a comer uma qualidade de sardinha, não pega tão bem na outra.

Quando o sol espelha na água, use óculos polarizados para não ferir a vista e ver bem a bóia. Se tiver o sol pelas costas, procure não fazer sombra na água, assim como pescando agachado evite mostrar-se ao peixe, não devendo usar vestuário com cores fora do ambiente em que se encontra. Por vezes, resulta "corricar" um bocadinho, deslocando a isca para lhe atrair a atenção e quando a tainha segue atrás desta, devemos ferrá-la na altura em que deixamos de ver a iscada.

Procure não deixar as tainhas bater nas pedras quando ferradas, pois basta largarem algumas escamas para escaldarem o pesqueiro.

A cana que aconselho nesta pesca muito técnica, deve ser uma cana leve concebida para pescar com linhas e bóias sensíveis, com uma ferragem ultra rápida para peixes de ferragem difícil. Esta cana de acção de ponta com 4,30 m passa a acção progressiva no trabalhar do peixe. Esta é a rainha das canas de concursos e provas de pesca. Estou a falar da cana Hino Bóia Concurso 43.




comentem

gostaria de falar com vocês dar dicas e etc comentem
ficarei grato.

Dourado


Dourado-do-mar

Peixe bastante peculiar, tanto pela forma do corpo quanto pelo colorido. Corpo alongado e comprimido, mais alto na região da cabeça, afinando em direção à nadadeira caudal, que é furcada. Os machos têm a cabeça muito maior que as fêmeas. A principal característica é a longa nadadeira dorsal, que se estende da cabeça à cauda, com cerca de 60 raios. Coloração do dorso azul ou verde azulado iridescente, os flancos são dourados e salpicados com pintas claras e escuras e o ventre é prateado. A nadadeira dorsal é azul forte, a anal é dourada ou prateada e as outras nadadeiras são douradas ou prateadas, com a margem azul. Alcança 2 m de comprimento total e 40 kg. 

Iscas: Iscas artificiais: plugs de meia agua, poppers, lulas e colheres spo as mais utilizadas tanto na modalidade de arremesso quanto no corrico. Sardinhas e lulas spo as iscas naturais mais usadas.

Dicas: Nos meses de janeiro/fevereiro pode ser encontrado mais perto dos cost)es. Uma forma de manter os peixes próimos da embarcatpo T deixar o primeiro exemplar capturado dentro da agua.

Dicas de pesca de Cavala


verdadeira (Scomberomorus cavalla) apresenta linha lateral marcada, servindo para distinguir as espécies do gênero. Peixe de escamas tão pequenas que dão a impreção de não existirem, possuem formato do corpo fusiforme e fortemente comprimido. O pedúnculo caudal é estreito, dotado de quilha carnosa na porçao longitudinal mediana. A nadadeira caudal é bastante furcada. A cabeça ocupa cerca de 1/5 do comprimento do corpo.
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A ampla boca terminal é dotada de poderosa dentição triangular, extremamente cortante, capaz de causar sérios acidentes ao pescador desatento. Possui pequenas nadadeiras em formato triangular nas partes superior e inferior da cauda, chamadas de pínulas, variando de sete a dez em cada perfil. A coloração geral é azulada no dorso e prateada nos flancos e no abdômen. Entre as espécies desse gênero, S. cavalla é a única que não possui pintas ou manchas. Podem ultrapassar o 1,5 metro de comprimento total e pesar cerca de 50 quilos.
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Scomberomorus cavalla
Espécie migradora. Forma grandes cardumes com indivíduos da mesma idade, ocorrendo na superfície e meia água. Os cardumes de cavala seguem os cardumes de peixes menores, como sardinhas e manjubas, que juntamente com as lulas, constituem seu principal alimento. Vive em alto mar, mas durante o verão, freqüenta os costões rochosos e regiões de mar aberto, não muito distantes da costa. É uma espécie muito esportiva e comercial.
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Ocorre  nas Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá a Santa Catarina). No litoral do Nordeste, é comum o ano todo, mas no Sudeste e Sul é mais freqüente no verão.
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O equipamento mais indicado é o de ação média a média/pesada. Linhas de 10 a 50 libras, anzóis de nº 2/0 a 6/0. A bóia é um material útil para manter a isca na meia água.
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As iscas naturais de peixes e lulas são as ideais. Os plugs de meia água, jigs e lambretas tracionadas no corrico também são muito eficientes.
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Dicas de pesca:  Apesar da dentição bem desenvolvida, podem engolir os peixes inteiros, sem cortá-los. Não é incomum engolirem iscas artificiais usadas na modalidade de corrico. Por esse motivo o uso de longos empates ou cabos de aço recapados com náilon, com mais de 1,5 metro de comprimento, pode fazer a diferença entre o sucesso ou o fracasso em sua captura.
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Recorde: 42.18 kg/ 93 lb 0 oz

domingo, 27 de janeiro de 2013

Segredo das Garoupas


Cada peixe tem um jeito próprio de ser capturado. Um truque, uma isca preferida, uma maneira especial de fisgá-lo ou qualquer outra coisa que diferencie sua captura de outra espécie.
Esse é apenas mais um entre tantos aspectos que tornam a pesca um esporte desafiador, pois o que se aplica num determinado caso não pode ser usado para outro, obrigando o seu praticante a buscar alternativas distintas para cada situação ou espécie de peixe que encontrar pela frente. Conhecer os hábitos, comportamento e iscas preferidas do peixe que se quer capturar, é o primeiro passo para realizar uma boa pescaria.
No caso das Garoupas, o grande segredo do sucesso é ter reflexos rápidos para impedir que o animal entoque. Essa espécie, assim como o Badejo, seu parente próximo, vive em locais com fundo de pedras e passam boa parte de sua vida dentro tocas, saindo apenas para caçar, sem se afastar muito de seu abrigo natural, para o qual retornará rapidamente ao menor sinal de perigo.
Uma vez entocada, a Garoupa abrirá seus poderosos opérculos e as fortes nadadeiras e literalmente ficará grudada às paredes da toca e nenhuma força exercida será capaz de tirá-la com vida. Já vi pescadores quererem tirar o bicho na marra e apenas recolher um anzol com as guelras do peixe dependuradas. Uma estupidez, pois nesse caso ninguém saiu vencedor, nem pescador, nem peixe, que fatalmente veio a morrer, mas não se entregou mesmo tendo parte de seu corpo arrancado.
Ao sentir a fisgada da Garoupa, o pescador tem que ser mais rápido que ela e começar a recolher a linha antes que o peixe consiga chegar a sua toca. Se conseguir evitar isso no primeiro minuto de briga é praticamente certo que sairá vencedor, pois ela não costuma oferecer muita resistência depois desse tempo. Mas para conseguir isso é preciso estar bem preparado para o combate.
Muitos especialistas em Garoupas preferem pescá-las com linha de mão, em geral 0,80 mm, pois a sensibilidade é maior e facilita o recolhimento rápido. É uma boa opção, mas é preciso cuidado e uma luva grossa para não ferir a mão bem como estar atento para que a linha não enrosque nos pés ou outra parte do corpo, o que pode provocar um sério acidente.
Se a opção for pescar com vara e molinete, deve-se trabalhar com equipamento médio/pesado, vara de ação rápida e a fricção estrangulada. Em costões, usar fortes varejões com linha acima de 0,80 mm costuma trazer bons resultados. As iscas prediletas da Garoupa são as Sardinhas, Lulas ou Polvos e pedaços de peixes, já um pouco passados.
Se apesar de tudo, o peixe entocar ainda restam duas alternativas: Deixar a linha fortemente esticada ou completamente solta. No primeiro caso tenta-se vencer o peixe pelo cansaço e no segundo, tentamos enganá-lo, ao não sentir-se ameaçado pode acontecer dele sair da toca dando uma nova oportunidade. Porém, em ambos os casos é preciso muita paciência já que a espera pode demorar horas.
Obrigada a todos deste site

Pescada Amarela como pescar


A pescada amarela é frequentemente encontrada em todo o litoral do Brasil, sempre em áreas próximas a baías, manguezais e nas saídas dos rios de água doce e salobra. Seu tamanho pode chegar a mais de 1 metro e seu peso a mais de 24 kilos a pescada amarela é um peixe de fácil captura em diversos estilos.Seu nome científico é Cynoscion Acoupa, mas é chamada em diferentes partes do Brasil de: Pescada Amarela, Pescada Verdadeira, Pescada Cumbuçu e Ticupa. A pescada amarela se destaca por sua cor amarelada beirando o cinza prata que brilha intensamente sobre a luz do sol, além disso ela possui uma boca com dentes minúsculos que não necessitam de linhas de aço(empates) para serem capturadas. Portanto, basta apenas usar uma linha resistente e saber administrar o recolhimento.

ONDE ENCONTRAR AS PESCADAS AMARELAS
Pode-se pescá-las tanto em áreas de fundo de cascalho com profundidades que variam entre 35 a 40 metros, como em águas rasas que beiram as pedras e nos manguezais, só que para encontrá-las nos manguezais é sempre preciso e eficaz consultar as tábuas das marés e escolhendo as de melhor amplitude, como marés de quadratura, crescentes e minguante. A água suja desistimula estes peixes a se alimentarem por isso busque locais e marés de água limpa. Caso não conheça o local, peça informações aos pescadores local pois eles sabem como ninguém onde encontrá-las entre o fundo das áreas dos manguezais, estuários, dos rios e no mar, fazendo assim a sua pesca será muito mais produtiva.
Já nas baías, elas podem ser encontradas próximas a canais e bóias de marcação de canal de navios. Nesta região é sempre fácil encontrar pequenos cardumes nos meses de Outubro a Fevereiro no verão no sudeste.

COMO CAPTURÁ-LAS COM ISCA NATURAL
As pescadas amarelas podem ser facilmente capturadas tanto com iscas naturais quanto com as artificiais, só que as iscas naturais são as mais utilizadas, agora o local onde pescar é sempre o mais importante e fator determinante para uma boa pescaria.

TÉCNICA 1 - A técnica principal é a de encontrar pesqueiros em que possa deixar o barco livre, ou seja, á deriva, passando por pontos com um relevo de fundo que seja interessantes para estes tipos específicos de peixes como, costões, cascalhos, corais e pedras. Camarões vivos podem ser utilizados em chicotes de até dois anzóis, sempre acima da chumbada e com pernadas longas dependendo da região. O camarão pode ser iscado de várias formas, mas a mais efetiva e produtiva é pela cabeça em baixo da serrilha que ele possui. A segunda forma mais produtiva é iscar o camarão pela calda.

TÉCNICA 2 -Nos manguezais do note do Brasil, do Maranhão ao Pará, o recomendado é que primeiro o pescador busque capturar num barco com tarrafa, pequenas sardinhas ou saunas, colocá-las em algum tipo de viveiro e se preciso utilizar bomba de oxigênio para mantê-las e usá-las vivas para a captura da pescada amarela.
Dependendo do local da pesca, deve-se arremessar a sardinha viva sem a chumbada(cumbo) sobre as beiradas do manguezal ou usar a chumbada(chumbo) na pesca de espera e de fundo. Quanto aos anzóis recomendados deve-se usar o 5/0 a 6/0 devido as bocas enormes que as pescadas amarelas possuem.

TÉCNICA 3 -Já no Sudeste, a isca mais usada é o camarão vivo grande que muitas vezes além de capturar as pescadas amarelas, captura-se também grandes robalos, piraúnas e entre outros. Este é um detalhe predominante para capturar a pescada amarela. Até porque usar camarões pequenos, os tornará alvo de peixes pequenos do fundo do mar.
COMO CAPTURÁ-LAS COM ISCA ARTIFICIAL
Até um tempo atrás, não se tinha um índice tão bom de captura da pescada amarela com iscas artificiais, mas com um constante uso de metais jigs pequenos e médios, entre 30 a 80 gramas em áreas de baías e manguezais, e isso mudou drasticamente para melhor.

TÉCNICA 1 - Muitos pescadores costumam usar as mesmas técnicas de pesca com iscas naturais e pescam com os meta jigs bem ao fundo, raspando as estruturas a procura dos peixes. Essa é uma pescaria muito técnica e bastante emocionante pela sua produtividade. Frequentemente ocorrem a captura de ciobas, corvinas, robalos, sargos dentre outras espécies.

TÉCNICA 2 - Dependendo do local da pescaria e profundidade, os camarões artificiais brasileiros, mais pesados e os jigs e shads podem oferecer aos pescadores a mesma eficácia indo no fundo e subindo a superfície, mas sempre mantendo a isca artificial próxima do fundo para assim elevar o nível de captura.

TÉCNICA 3 - O manuseio correto da vara(caniço) é de extrema importância para dar vida as iscas artificiais e a linha de Multifilamento é quase imperceptível para que o pescador possa ter a devida sensibilidade e saber quando a isca artificial tocar no fundo, isso o ajudará a fazer o sobe e desce com a isca utilizada obtendo assim bons resultados e uma pesca altamente produtiva e divertida. Ponha em prática e Boa Sorte

Badejo


O badejo encontra-se em locais de lejes de pedras, recifes de corais ou qualquer outra estrutura que contenha tocas. Utilizada como abrigo podem atingir até 90 kg, no caso do badejo quadrado, porém o mais encontrado é o badejo mira que atige até 4 kg e 60 cm.
Como isca pode utilizar isca natural como sardinha, camarão, pequenos peixes, isca artificiais plugs de profundidade e jigs.
Ao ser fisgado, o badejo tenta desesperadamente entocar, por isso deve-se manter a embreagem da carretilha ou molinete bem apertada para segurar o peixe. 

Pesca oceânica

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Pesca no costão

pescar nas pedras fascina muita gente. O atrativo principal está na grande variedade disponível de espécie de peixes.

Em costões, dá para fisgar os típicos de rocha como garoupas, badejos, marimbas, caranhas e sargos, entre outros, bem como os que habitam regiões arenosas, como pampos (que também circulam e muito nessas áreas), corvinas, linguados e ainda dispor daqueles que passam em cardumes como enchovas, xereletes, xaréus, vermelhos e olhos-de-cão, sem falar nos robalos, costumeiros visitantes de locais pedregosos.

E não para por ai. Além desses, encontra-se outra grande variedade com fartura. Entre eles, peixes-porco, marias-da-toca, baiacus, cocorocas, salemas, pargos, pirangicas, moréias, jaguriças, budiões, carapebas, boca-de-fogo e muita diversidade.

Devido à grande capacidade de produzir alimentos como algas, limos, microorganismos e outros, as pedras atraem praticamente todos os peixes possíveis em água salgada. Esses, por sua vez, fazem com que siris, caranguejos, mariscos, mexilhões e um sem-número de outros moluscos se instalem por ali.

Pequenos peixes também vêm e, por sua vez, alimentam os grandes. Enfim, forma-se uma rica cadeia alimentar.

Por isso, ocorre tanto movimento em beiras de pedra. E, assim, os costões permitem sonhar com quaisquer espécies marinhas.

As iscas naturais, em particular, levam vantagem por fazer parte da dieta alimentar dos peixes, o que as torna atrativos irresistíveis. Selecionamos oito diferentes tipos de iscas naturais e o modo mais indicado de usá-las, para que sua pesca seja sempre produtiva. 


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CARANGUEJO

Entre diversas espécies de caranguejo, o guaiá é o mais usado. Ele habita os vãos de pedras e a sua captura é muito difícil. mas compensadora: para o Sargo e a Sernambiquara não existe isca melhor

Como iscar 

Os pequenos são iscados inteiros.Os maiores podem ser cortados para render de duas a quatro iscas. Normalmente, os grandes possuem em pinça comprida, que serve também como isca. Para fixar o caranguejo ou a pinça no anzol, trinque a casca levemente.





Chicote: linha de aproximadamente 0,60 mm de diâmetro de 0,40 cm de comprimento, anzol 2/0 numa extremidade e girador número 3 na outra. O chumbo, do tipo oliva, deve ficar solto na linha principal (0,60 mm) do molinete ou carretilha.




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CAMARÃO VIVO



Entre as várias espécies de camarão, as mais usadas na pesca de costão são o Branco e o Ferro. O Branco é conhecido também como o Camarão Legítimo. O Ferro possui coloração escura e pintas avermelhadas no corpo, que se assemelham a manchas de ferrugem. Para transportar os camarões sem derramar a temida água salgada no carro, uma boa alternativa é colocá-los em um asco plástico com água, injetar oxigênio puro (também se pode usar um aerador movido a pilha), amarrar bem a boca e só então guardar o saco na caixa de isopor. Para manter a temperatura da água sempre baixa (condição necessária para os camarões não morram), forre o fundo da caixa com várias pedras de gelo e coloque o saco com os camarões por cima.

Arremessando o camarão perto do costão, onde existem pedras no fundo, pode-se capturar Badejos e Garoupas, Pampos, Sargos e Enxadas. Em arremessos mais longos, além das pedras, onde começa a areia, é possível fisgar Robalos, Pescadas e outras espécies de passagem.

Como iscar

Fixe o anzol na base do "ferrão"(rostro serrilhado) para arremessos a pequenas distâncias. Para arremessos mais longos, fixe o anzol no último segmento do corpo, da barriga para as costas. Desta forma, o camarão perde um pouco a mobilidade para nadar, mas dificilmente escapa do anzol.


Chicote: É feito com linha de aproximadamente 0,60 mm de diâmetro e 40 cm de comprimento, com anzol número 1/0 ou 2/0 numa extremidade e girador número 2 na outra. O chumbo, do tipo oliva, deve ficar solto na linha 0,50mm do molinete ou carretilha.




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BONITO

Algumas espécies de peixes oceânicos recebem a denominação comum de Bonito e Sardas. Pertencentes à família do Atum, a carne desses peixes é avermelhada e rica em sangue. É uma excelente isca para as Garoupas.


Como iscar

Corte o peixe em filés como o da foto e fixe no anzol de número 6/0 a 10/0


Chicote: Faça um líder usando linha de 1.00 mm, com 50 cm de comprimento. A vara deve ser extra forte, de fibra ou bambu, com três a quatro metros de comprimento. Use um molinete ou carretilha que comporte 100 metros de linha 0,80 a 0,90 mm. Prefira o chumbo do tipo oliva, pesando de 150 a 200 gramas. 


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CORRUPTO

É uma espécie de crustáceo que mora em galerias cavadas nas areias das praias rasas. A sua captura se faz com uma bomba de sucção. Na parte úmida em que as ondas vão e voltam, procure por eles nos buracos de onde saem jatos de água e areia. As melhores marés são que possuem maior variação de amplitude (luas nova e cheia). Quando a maré estiver baixa, abaixo de 0,30 – 0,2 m, a chance de encontrar os corruptos será maior. Essa isca é usada na pesca de certas espécies de passagem, como o Xaréu e de todas as que habitam o costão, como a Salema

Como iscar

O uso da linha elástica, tipo elastricô, é indispensável para fixar o corrupto com firmeza no anzol. Por ser bastante mole, o corrupto pode cair durante o arrremesso ou ao bater na água, além de permitir ao peixe "roubar"a isca. A linha elástica também pode ser usada quando a isca é o camarão morto.



Chicote: Pode ser montado com linha de aproximadamente 0,60 mm de diâmetro e cerca de 40 cm de comprimento. Use um anzol número 1/0 ou 2/0 atado numa extremidade e girador número 2 na outra, com o chumbo do tipo oliva, solta na linha 0,50 mm do molinete ou carretilha. Outra opção é usar o chicote com vários anzóis (também número 1/0 ou 2/0), com chumbo tipo gota numa extremidade e girador número 2 na outra. 





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POLVO

Esse molusco, quando passado (ruim para o consumo humano) torna-se uma isca muito eficiente para a pesca da Garoupa

Como iscar

Os polvos menores podem ser colocados inteiros no anzol. Os maiores devem ser cortados em pedaços antes de serem iscados.


Chicote: Faça um lider de 1.00 mm, com 50 cm de comprimento. A vara deve ser extra forte, de fibra ou bambu com 3 a 4 metros de comprimento. Use um molinete ou carretilha que comporte 100 metros de linha 0,80 a 0,90mm. Prefira o chumbo do tipo oliva, pesando 150 a 200 gramas. 




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LULA

É um molusco que costuma dar bons resultados na pesca de algumas espécies que habitam as pedras, como a Salema, o Marimbá, a Pirajica e outros.

Como iscar

Usando uma faca, retire com muito cuidado a parte escura da pele da lula, raspando no sentido de comprimento. Se preferir usá-la em pedaços, após a raspagem corte a lula em tiras estreitas (também no sentido do comprimento), e depois em pedaços pequenos.


Chicote: Linha de aproximadamente 0,55 mm de diâmetro e 40 cm de comprimento, anzol 1/0 numa extremidade e girador número 3 na outra, chumbo do tipo oliva solto na linha 0,55 mm do molinete ou carretilha. Outra opção é um chicote com vários anzóis 1/0 ou 2/0, com chumbo do tipo gota numa extremidade e girador na outra. 




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TATUÍ (TATUÍRA)

Esse crustáceo habita preferencialmente as areias grossas na beira das praias de tombo. É uma isca especial para capturar os Pampos, como o Pampo Galhudo, entre outras espécies. A localização da isca é feita observando atentamente a areia no momento em que a água da região entre as marés estiver voltando, hora na qual a tatuíra se enterra. Para conseguir este ligeiro tatuzinho o negócio é localizá-lo, correr, cavar a areia rapidamente com as mãos e pegá-lo.



Como iscar

Tomando cuidado para não espatifá-lo, quebre a casca usando um alicate ou raspe com uma faca e fixe a Tatuíra no anzol da maneira que preferir.


Chicote: Linha de aproximadamente 0,60 mm de diâmetro e 40 cm de comprimento, anzol 1/0 a 2/0 numa extremidade e girador número 3 na outra. Chumbo do tipo oliva, solto na linha 0,55 mm do molinete ou carretilha. 


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SARDINHA

Entre os peixes que servem de isca, a Sardinha é o mais usado. Várias espécies que habitam o costão, com a Salema, o Marimbá, a Pirajica e a Garoupa podem ser capturados com ela. A Sardinha também se mostra eficiente na captura de alguns peixes de passagem, como o Espada.

Como iscar

Ela pode ser iscada inteira (uma única ou várias, amarradas com elástico), em pedaços, filés ou ainda cortes pequenos retirados do filé.


Chicote: Para a sardinha inteira, use um anzol de número 10/0, aproximadamente, e um líder de 1,00 mm com 50 cm de comprimento. A vara deve ser extra forte, de fibra ou bambu com 3 a 4 metros de comprimento. O molinete ou carretilha precisam comportar 100 metros de linha 0,80 a 0,90 mm, com chumbo tipo oliva, pesando de 150 a 200 gramas. Isto tudo pode ser substituído por uma simples linhada de mão. Com certeza a pesca perderá a esportividade, mas garantirá uma Garoupa grande, peixe que briga sujo, se entocando nas pedras. Para o filé de sardinha em pequenos pedaços, o chicote pode ser montado com linha de aproximandamente 0,55 mm de diâmetro, chumbo do tipo gota na ponta e anzol 1/0 a 2/0. A quantidade de anzóis fica a critério de cada pescador. Outra opção é uma linha do mesmo diâmetro, de aproximadamente 40 cms de comprimento, com um anzol atado numa extremidade e girador número 2 na ouitra e um chumbo do tipo oliva solta na linha 0,50 mm do molinete ou carretilha.